Uma triste história real de um dia de dois encanadores... (vi no amigo Capinaremos)
Carta de reclamação por serviço mal feito:
"Prezado Senhor ou Senhora,
Eu gostaria de preencher uma reclamação contra dois dos seus encanadores que,
na minha opinião, exibiram um nível profissional nojento e um desrespeito total enquanto estiveram no meu apartamento para consertar uma privada entupida. Apesar dos seus empregados se recusarem a me darem seus nomes completos, eu me lembro de um ser baixinho, gordinho, todo vestido em roupas vermelhas, e o outro, mais alto, magrelo e vestindoroupas verdes. Ambos com bigodes largos, e o pequeno, possivelmente se recuperando de um ataque epilético, não parava de repetir o nome da sua companhia com umsotaque italiano carregado.
Eu levei os dois rapazes ao meu banheiro, expliquei o problema, disse a eles que estaria na sala, caso precisassem de algo, e sai para deixá-los trabalhar. Quando eu voltei, um pouco mais de meia hora depois, eu descobri o baixinho sentado no chão com as pernas cruzadas e comendocogumelos alucinógenos de uma sacola plástica, e o grande – aparentemente já doidão – estava tentando se apertar privada abaixo e gritava sobre como ele tinha que chegar ao “Reino dos Cogumelos” – um lugar que ele já parecia estar.
Eu fui à cozinha para ligar para o supervisor deles. Enquanto eu discava, eu escutei um barulho no meu quarto. Eu desliguei o telefone e corri até lá para descobrir que os dois entraram no quarto através da parede do banheiro, e o mais alto tinha atirado meucofrinho no chão e agora estava recolhendo as moedinhas e as jogando pra cima, ele me explicou dizendo: “Uma vida extra!“. Enquanto isso o menor estava batendo nas orquídeas da minha namorada. Quando eu corri para pará-lo, ele me avisou que agora possuía a habilidade de atirar bolas de fogo pela boca.
Nesse momento, eu estava mais preocupado com a saúde dos dois homens, e também com asegurança do meu apartamento. Quando eu sugeri ligar para a ambulância eles entraram em pânico. O grande, sobre a ilusão de que ele poderia demolir tijolos com o seu crânio, correu de cabeça na parede do meu quarto, o que o deixou inconsciente. E dai o pequeno pulou no ar, arrancou minha lâmpada em formato de estrela, e começou a gritar algo sobre a sua nova “invencibilidade“, e pulou da janela do meu quarto, que fica no segundo andar. Milagrosamente, ele sobrevive à queda, e continua a correr avenida abaixo sacudindo minha estrela e tentando esmagar todo e qualquer pombo que ele via na calçada."
Nenhum comentário:
Postar um comentário